Acampei no parelelo que nasce em frente da tua Porta. Horas com o telemóvel na mão. Tinha um daqueles fogões de campismo e uma quantidade considerável de ração de combate. Subi a uma Árvore de braços musculados. Fui um animal selvagem com os Olhos pintados de Vermelho e usava Gravatas como Camisola.
Estavas doente nesse dia. Tossias todas as letras que te ofereci. Tiraste a tua Face. A tua Dentadura dentro de um copo com Água. A tua Pele recheada de brilhantes e purpurina.
Olho o Estafeta, de cicatriz, a quem chamas de Enfermeiro e espero de toda a minha alma que tenhas encontrado o teu Deus arrumado entre as Almofadas.
As Terças foram dias de Sol e Ficção.
Nasce a Noite. A Lua é uma Roda Dentada.
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